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VÍDEO: Na TV e Rede Diário, ministro diz que ”defende reeleição de Lula no primeiro turno” em 2026

Ao avaliar o posicionamento dos governistas que ''namoram'' com a oposição, Góes disse que se devia a pluralidade partidária no Brasil

Por José Dias Neto

11/06/2025 às 17h37

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, afirmou que faz ”parte daqueles brasileiros que defendem a reeleição do presidente Lula (PT) no primeiro turno” nas eleições 2026.

Ao avaliar o posicionamento dos governistas que ”namoram” com a oposição, em uma eventual disputa na eleição de 2026, Góes disse que se devia a pluralidade partidária no Brasil. De acordo com o ministro, por causa das diferenças de região para região, as vezes o partido em âmbito nacional segue um caminho, que é diferente da base do senador ou do deputado federal. Ele ainda citou que às vezes o partido indica voto na oposição, mas o deputado ou senador, na base, é pressionado a votar contrário a indicação da legenda.

”O presidente Lula nunca teve grandes problemas para aprovar majoritariamente as propostas que mandou para o Congresso. Agora, mais ainda, tanto Hugo Motta (Câmara dos Deputado) e David Alcolumbre (Senado Federal) são gerações próximas, jovens, de boa relação e boa compreensão da democracia e das prioridades do país. Segue a vida. Vai ter o momento das escolhas, das convenções, mas agora, por orientação de Lula focamos no trabalho. No tempo da política, continuaremos trabalhando e cumprimos o dever político de participar do processo. Lula certamente está se preparando pra isso”, enfatizou o ministro ao responder o jornalista Wallison Bezerra da Rede Mais PB, emissora parceira da TV e Rede Diário, em João Pessoa.

Ministro Waldez Góes ao lado do presidente Lula, em Cachoeira dos Índios-PB – Foto: reprodução/Instagram/Waldez Góes

O ministro apresentou um panorama da situação política atual, destacando os desafios do governo, as negociações com o Congresso e as expectativas para as eleições de 2026. Ele enfatiza a importância de garantir uma base de apoio forte no Senado e de combater a desinformação e a polarização política.

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