Especialidades

Por José Ronildo – O Governo Federal, em parceria com estados e municípios, lançou na sexta-feira (30) o Agora Tem Especialistas para ampliar o o da população a consultas, exames e cirurgias. A iniciativa possibilita que o Ministério da Saúde utilize toda a estrutura de saúde do país, pública e privada, aumentando a capacidade de atendimento nas redes locais.
A expectativa, com os novos mecanismos, é reduzir o tempo de espera dos pacientes, um gargalo histórico e que se agravou com a pandemia permitindo o o as diversas especialidades médicas e exames de imagem. Para a expansão da oferta de serviços especializados, o Agora Tem Especialistas prevê o credenciamento de clínicas, hospitais filantrópicos e privados para atendimento de pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) com foco em seis áreas prioritárias – oncologia, ginecologia, cardiologia, ortopedia, oftalmologia e otorrinolaringologia. A contratação será feita pelos estados e municípios, ou de maneira complementar pela AgSUS e Grupo Hospitalar Conceição.
A medida provisória assinada pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva estabelece ainda que hospitais privados e filantrópicos realizem consultas, exames e cirurgias de pacientes do SUS como contrapartida para sanar dívidas junto à União. Da mesma forma, os planos de saúde poderão ressarcir os valores aos SUS através de atendimento. Lula disse que o programa era um sonho realizado pois vai possibilitar um o mais rápido por parte da população que sofre com a demora para ser atendida por um especialista, realizar um exame ou uma pequena cirurgia.
Uma das prioridades é aproveitar ao máximo a capacidade da rede pública de saúde, com a realização de mutirões e ampliação dos turnos de atendimento em unidades federais, estaduais e municipais. A estimativa é que, com medidas como essa, seja possível expandir em até 30% os atendimentos em policlínicas, UPAS, ambulatórios e salas de cirurgias por todo o Brasil.
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As ações unem esforços de toda a rede de saúde e aproveitam a capacidade instalada para atender a uma demanda urgente da população brasileira. São 370 mil óbitos por ano por doenças não transmissíveis relacionados a atraso no diagnóstico, segundo o Instituto de Estudos para Políticas de Saúde (IEPS). Dados do INCA apontam que os custos com câncer aumentam em 37% por agravamento devido à desassistência. Há uma necessidade ainda de o País aumentar em mais de 60% as biópsias para o câncer de mama.
Soma-se a este cenário a distribuição desigual dos médicos especialistas no Brasil. Demografia Médica 2025 aponta que esses profissionais estão concentrados no Distrito Federal, São Paulo e Rio de Janeiro e na rede privada, uma vez que 10% deles atendem exclusivamente SUS.
Presidência
Um fato curioso tem chamado à atenção em Cajazeiras. Os últimos vereadores que assumiram a presidência da Câmara Municipal não conseguiram se reeleger, e um deles, no caso, Marcos Barros foi impedido pela justiça de concorrer a mais um mandato, mas pelo menos conseguiu eleger o filho.
O vereador Nilson Lopes, após alguns mandatos, com forte atuação no esporte, só foi ser presidente da Casa Otacílio Jurema para perder a eleição; Delzinho da Serra da Arara, após ser presidente, desistiu de disputar um novo mandato, e por último, Eriberto Maciel, também com atuação na zona rural, bastou ser presidente para ficar sem o mandato. Só para ficarmos nos últimos presidentes. Se olharmos o ado, a situação não é diferente. O vereador Lindemberg que se cuide.
PIB
O Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro cresceu 1,4% no primeiro trimestre de 2025, na comparação com o trimestre anterior, com ajuste sazonal. O resultado, divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), foi comentado em Nota Informativa na sexta-feira (30/5) pela Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Fazenda. A Secretaria afirmou que foi impulsionado principalmente pelo forte desempenho da agropecuária, que avançou 12,2% no período.
O Brasil está entre os países que mais cresceram no primeiro trimestre deste ano. Impulsionado pelo bom desempenho do agronegócio, o resultado superou o crescimento de todas as economias da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), da União Europeia e do G7 — grupo que reúne as sete maiores economias do mundo. Mesmo assim, segundo as pesquisas, a aprovação do governo só cai.
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