O projetão de Aldo Rebelo e a luz no fim do túnel

Por: Saulo Pericles Brocos Pires Ferreira – Meus esparsos leitores, Meus caros; estamos chegando aos 100 primeiros dias da nova istração e conforme pesquisas, existe uma aprovação bastante significativa em favor da nova gestora, segundo li, de 69%. Mas o mar de rosas de qualquer istração o número mágico de 100 dias, acabou com um êxito inesperado por muitos, inclusive da oposição. Isso posto, considerando como um todo, a gestão vai bem. Mas, sempre existem pedras no caminho, detalhes que devem ser consertados antes que tomem grandes proporções. Semana ada apareceu na imprensa (quando minha cidade aparece na imprensa, eu já me sinto mal), que um võo do cantor Gustavo Lima teve que ser redirecionado para Juazeiro do Norte por causa do fato de o nosso sistema de rediolocalização estar com defeito. Pois é. Eu sempre soube que um funcionário havia sido designado para “tomas conta” do nosso terminal aeroviário, e o nosso equipamento devia estar funcionando, pois é de extema importância, sem ele, não é possível um jato aterrissar nele durante à noite. Esse equipamento deve ser sujeito, tendo em vista sua importância, a uma manutenção preventiva, o que muito provavelmente não estava acontecendo. Mas não é a Prefeita, visto que nosso aeródromo é de responsabilidade do Estado, e muito menos o Governador, que tem coisas muitíssimo mais relevantes a se ocupar do que com a manutenção dos equipamentos do Aeroporto de Cajazeiras, mas sobra para todos nós.
É sabido (ou pelo menos eu fui informado) que quando os artistas que fazem shows na região e têm que aterrissar em Cajazeiras, já tinham os telefones de alguns motoristas de taxi, em com quem se comunicavam e pediam a eles que se deslocassem para o aeroporto para acenderem o balizamento noturno. Esse detalhe, que ou despercebido, infelizmente chegou à grande imprensa, e se não resolvido com presteza e os procedimentos tomados serem divulgados para que se sinta que há seriedade nesse, como em outros setores envolvendo nossa istração. É tratando dos detalhes que o todo não fica comprometido.
Fui responsável técnico de uma empresa com 200 funcionários, e com mais de 10.000 peças móveis, e tinha um plano de manutenção preventivo. Quando havia um problema, a solução já estav sendo implementada. Quando eu cheguei em Cajazeiras em 1981, somente havia manutenção corretiva e essa funcionava oito meses por ano. Até o “bicudo dizimar nossa produção, ela tinha condições de trabalhar 12 meses por ano. Para dar um exemplo, havia um rolamento que não era produzido no Brasil, e quando esse chegava ao fim, as máquinas ficavam funcionando precariamente até que se conseguisse arrumar esse dito “rolamento”. Eu fiz o óbvio: consegui importar quatro desses rolamentos. Quando um quebrou, as máquinas ficaram paradas por duas horas. Milagre? Não, fazer o certo. Assim eu fiz quando eu estive `frente da algodoeira e da tecelagem, dentro da fábrica, impedindo que os problemas de lá não chegassem ao istrativo. Errei? Muitas vezes, mas tentando acertar. Mas o grande problema foi que os probçemas istrativos chegaram à fábrica, e eu não so pude sanar, pois apezar de ter competência, não era o que eu gostava de fazer, e quando voçe trabaçha somente para receber o dinheiro, é hora de sair. Assim eu fiz.
Nunca tive, apesar de Cajazeiras ser uma cidade comercial e escola de grandes comerciantes, cito João Claudino (que faz quatro anos que nos deixou), José Cavalcante, Pedro Roberto e Arcanjo Albuquerque, deixando de citar vários, mas eu nunca ví a graça de convencer alguém que uma coisa que eu comprei por 10, viesse a valer 20, por essa causa, enveredei pela indústria.
Mas não era o que eu queria falar nessas linhas, minha história é irrelevante: o que nós temos que estar antenados é que temos que cuidar dos detalhes para que depois não tenhamos que reparar o irreparável.
Uma coisinha aqui, se releva, outra ali, se deixa ar, outra, não se resolve. Então tudo isso se transforma em uma onda que fica muito difícil de conter, se é que se pode conter.
Que venha maio…
Cajazeiras, 29 de abril de 2025.
Os textos dos colunistas e blogueiros não refletem, necessariamente, a opinião do Sistema Diário de Comunicação.
Leia mais notícias no diariodosertao-br.noticiasdaparaiba.com/colunistas, siga nas redes sociais: Facebook, Twitter, Instagram e veja nossos vídeos no Play Diário. Envie informações à Redação pelo WhatsApp (83) 99157-2802.
Deixe seu comentário