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Militante da T chora ao falar sobre saída de Dilma e sua luta contra a fome – VÍDEO!

Socorro Ferreira luta contra a fome desde a infância, e aos 9 anos acompanhou a mãe em um saque onde quase perdeu a vida

Por Luis Fernando Mifô

16/05/2016 às 16h11 • atualizado em 16/05/2016 às 16h20

Interview recebeu uma das principais militantes sociais do Sertão paraibano, quiçá do Nordeste. Coordenadora da Comissão Pastoral da Terra (T), Socorro Ferreira tem muita história para contar, sobretudo quando o assunto é luta pela reforma agrária.

Nascida em Uiraúna, Socorro chegou a fazer parte do convento da Sagrada Família, mas por causa de problemas de saúda da mãe, teve que sair. A partir daí começou a perceber que sua vocação não era para a vida religiosa entre quatro paredes, e sim para as lutas sociais no campo. Ela reconhece a importância social da igreja e o aprendizado que teve em várias pastorais até chegar à T.

A luta pela terra, que é também a luta pelo alimento, acompanha Socorro desde a infância, pois ela foi vítima da fome e aos 9 anos de idade acompanhou a mãe em um saque onde quase perdeu a vida pisoteada. As palavras ditas pela sua mãe nesse dia ecoam em seus ouvidos até hoje: “É melhor ela morrer aqui do que de fome em casa.”

Chorando, Socorro disse estar muito triste com o impeachment da presidente Dilma, pois foi nos governos do PT que muitas famílias pobres como a dela puderam mudar de vida e deixaram de ar fome. Ela lembrou que seus filhos se formaram graças aos programas sociais que facilitaram o o às universidades.

“Esse governo mudou a vida dos brasileiros. Eu sou a prova disso. Bolsa Família não é só para alimentar vagabundos, ajudaram e ajudam a população. A elite brasileira acha que pobre tem que ser pobre e ponto. Tenho medo de enfrentar o saque novamente em Cajazeiras”, desabafa.

Entusiasta da luta pela reforma agrária, Socorro criticou quem diz que nos assentamentos só tem vagabundos e enalteceu o auxílio que a T dá aos trabalhadores do campo.

DIÁRIO DO SERTÃO

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