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VÍDEO: Com 10 anos de história, Projeto Mais Enilde incentiva doação de sangue, medula e órgãos no Sertão

Após superar a meta em Sousa, a AME (Associação Mais Enilde) voltou às cidades de Cajazeiras e Patos para incentivar a doação de sangue e o cadastro para doação de medula óssea e órgãos nos bancos coletores

Por Luis Fernando Mifô

14/05/2025 às 18h25 • atualizado em 14/05/2025 às 18h33

Após superar a meta em Sousa, a AME (Associação Mais Enilde) voltou a Cajazeiras e Patos, nesta semana, para incentivar a doação de sangue, medula óssea e órgãos nos bancos coletores. Nas duas cidades, os interessados em doar devem procurar os respectivos Hemonúcleos.

O projeto surgiu em 2015, quando Enilde Maria realizou um transplante de fígado em São Paulo e precisou de muito sangue durante os 24 dias de tratamento. Naquela ocasião, ela recebeu apoio de muitos doadores. Embora tenha falecido em decorrência de problemas de saúde, os filhos resolveram fazer essa campanha em retribuição à ajuda que tiveram.

“Não temos dados nem a dimensão de quantas pessoas o projeto já atingiu, mas somos cientes que ele perdura e existirá sempre porque a missão dele é importante, é uma missão de levar esperança, realizar sonhos e salvar vidas”, disse a coordenadora Cátia Moreira no programa Olho Vivo.

Até sexta-feira (16), o Hemonúcleo de Cajazeiras, localizado na Rua José Rodovalho de Alencar, por trás do Hospital Regional, e o Hemonúcleo de Patos, na Rua Juvenal Lêdo, bairro Belo Horizonte, estarão recebendo as doações.

Projeto Mais Enilde em Cajazeiras (Foto: Divulgação)

Cadastro para doar medula óssea e órgãos

Além de doação de sangue, o projeto realiza campanha de conscientização voltada para o cadastro de doação de medula óssea e órgãos vitais. “Quando você faz o cadastro de medula, você está levando inúmeras esperanças para aquelas pessoas que estão nos leitos dos hospitais ando por procedimentos dolorosos. E desde o ano ado nós estamos trabalhando a conscientização da doação de órgãos. Não existe um cadastro ou uma identificação nos nossos documentos, mas nós temos que falar paras as pessoas que nós amamos que nós queremos ser doadores. É uma fatalidade que pode acontecer, é doloroso falar, mas é necessário conscientizar a população que quando a gente parte deste plano físico, nossos órgãos continuam vivos, funcionando, e dando vida a outras pessoas”, destacou Cátia Moreira.

DIÁRIO DO SERTÃO

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